terça-feira, 5 de novembro de 2013

Um cheiro, um Dengo

Encobrindo pecados, disfarçando desilusões, vou perdendo-me em desculpas para te querer.

Pode ser apenas fragilidade de uma quinta fria e cinzenta, ou até mesmo insensatez.

Mas não é o que toda essa sensibilidade desnecessária me leva a crer...

Enquanto insisto que suas peças são o encaixe perfeito em meu mosaico, você segue virando-o ao avesso.

Barrando investidas, driblando dramas, misturando tons.

Um infinito de melodias embalando os dias...

Certezas incômodas de diferenças gritantes... Mas pouco me importa.

Aquele sorriso que tanto gosta, é por você e nem percebe!

Desarme-se, permita-se e vem...
O imediato pode ser por demais confuso, o infinito utópico, mas são os meios que te esperam! 




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